quarta-feira, 28 de julho de 2010

Point of view - 28/07



Bom dia! O Ibovespa vem sendo negociado na região da resistência por volta dos 66.500 pontos que corresponde a 61,8% do Fibo de todo o movimento de queda entre abril e maio de 2010. Se não realizar nessa região devera buscar a projeção do Fibonacci e topos e fundos anteriores nos 67.750 pontos.


Este não é o melhor momento para comprar ativos, tendo em vista que todos os indicadores estão sobrecomprados. O ideal é aguardar uma realização em busca de algum suporte para aquisição de ativos. Além disso, os preços estão bem distantes das médias de 20 e 55 dias que estão por volta de 64.500 pontos.


Ao passar os 66.000 pontos, o Ibovespa rompeu um pivozinho de alta e por enquanto vem mantendo a escadinha de alta sem sinalização de reversão no curto prazo. De agora em diante, o cenário somente voltara a ficar baixista apenas na perda dos 60.000 pontos.


No gráfico semanal do Ibovespa, o stocastico já se encontra em região sobrecomprada, ou seja, quando começar a correção no semanal, teremos que ter o cuidado de não ficar comprado.


Depois da divulgação do acordo entre a Oi e Portugal Telecom as ações Tnlp4 e Tnlp3 caem fortemente no pregão. Por outro lado, a Vivo4 por enquanto é a maior alta do Ibovespa.


Bons trades

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Point of view - 21/07



Boa noite, investidores e traders! Finalmente o futuro do Ibovespa resolveu fechar o gap nos 65.000 pontos. Além disso, a vale5 também finalizou o gap na região dos 41. Depois do fechamento do gap o Ibovespa já plotou um sinal de topo com um belo doji (candle de indecisão) que necessita de uma confirmação para dar a continuidade da queda.


Se o mercado resolver subir nos próximos pregões, o Ibovespa deverá buscar os 66.500 pontos, região essa de fortíssima resistência de Fibonacci 61,8%. Agora caso começar finalizar acima de 66,5 mil, até acredito que o mercado poderá voltar a se animar para as compras e mudar a tendência de baixista para altista.


Por outro lado, se voltar a perder os 60 mil pontos, entrara em novo processo de realização de lucros de forma mais intensa.


O stocastico se encontra na região sobrecomprada e as médias móveis lateralizadas, ou seja, forte demonstração de mercado indefinido e sem rumo por enquanto. Em outubro do ano passado, o Ibovespa estava sendo negociado nos mesmos 65.000 pontos, ou seja, se passaram 09 meses e praticamente nada aconteceu. O mesmo vale para vários ativos, quem montou uma carteira da vale5 e petr4 por exemplo em outubro de 2009, hoje esta com a carteira negativa, tendo em vista que a vale5 era negociada na região dos 41 e a petr4 em 35,0.


Em relação ao Dow Jones vem sentido a LTB e plotou um candle ruim que praticamente anulou a alta de ontem. Acima de 10.410 pontos montara um pivozinho de alta com o objetivo nos 10.635 pontos (região de resistência do Fibonacci).


Estamos em época de divulgação de resultados durante as próximas semanas. Se os balanços vierem acima do esperado pelos analistas, o Ibovespa poderá testar a região dos 66.500 pontos. O Copom surpreende e eleva Selic em 50 pontos-base para 10,75% ao ano enquanto a maioria dos analistas esperavam uma alta de 75 pb na taxa.


Bons trades


sexta-feira, 16 de julho de 2010

Point of view - 16/07



O mercado encerrou a semana com sinal de topo aos 62.339 pontos. Apesar da boa queda o futuro do Ibovespa ficou devendo um fechamento de gap nos 65.000 ptos, ou seja, necessitaria de uma alta de 3,50%. Agora temos uma grande dúvida, será que o gap não será fechado? Venho acompanhando o futuro por algum tempo, e até hoje, todos os gaps foram finalizados. Logo, acredito que a correção mais forte do mercado poderá vir depois do fechamento do gap, enquanto não fechar, o mercado ficara indefinido e na lateralidade.


O Dow Jones sentiu a resistência da média de 55 dias no gráfico diário e resolveu corrigir. O stocastico virou para a queda e perdeu novamente a média de 20 dias. O importante agora é aguardar o stocastico cair e torcer para que o Dow não perca o fundo anterior com a finalidade de tentar reverter a tendência baixista.

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Para o Ibovespa o importante é se segurar acima dos 60.000 ptos e na próxima pernada de alta superar o topo nos 66.000 pontos com a finalidade de montar um pivot de alta mais consistente.

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Finalizamos a semana com forte queda da usim5 de -10,82%, Llxl3 -7,45%, Csna3 -7,18% e valorização da Mrve3 de 6,93%, Lame4 6,50% e Rsid3 6,25%. De modo geral, foi uma semana negativa para a siderurgia e mineração e positiva para o setor de construção civil.


Link para o simulador BmfBovespa


Bons trades

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Novo simulador BM&F Bovespa



A BM&FBOVESPA lançará, hoje, às 9h, um novo simulador para o mercado de ações, o SimulAção. Com a iniciativa, que faz parte do programa de popularização da Bolsa, o público contará com mais um instrumento de acesso livre e gratuito para se familiarizar com o dia a dia do investimento em ações.

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Da mesma forma que simuladores já existentes, o SimulAção terá cotações reais e design bastante próximos à plataforma de negociações pela internet da bolsa e faz parte do programa de popularização da Bolsa.


A ferramenta, que estará disponível no próprio site da BM&F Bovespa, terá três categorias de participantes: Geral, Universitário e Feminino. Por meio de rankings anuais, os candidatos concorrerão a prêmios como iPods, iPads, iPhones e R$ 5 mil em ações, para os melhores colocados.


O evento de lançamento, que acontecerá na BM&FBOVESPA, contará também com uma palestra sobre “Investimentos Inteligentes em Ações”, que será apresentada pelo consultor financeiro Gustavo Cerbasi.


Cerbasi falará sobre riscos e cuidados em relação ao investimento em ações, lógica dos mercados, perfis de investidores e formação de carteira de investimentos. A palestra será gratuita e os interessados em participar devem enviar um e-mail para confirmacao@bvmf.com.br.


Após o lançamento, o novo simulador estará disponível no site da Bolsa.


Bons trades

terça-feira, 13 de julho de 2010

Point of view - 13/07



Tanto o Ibovespa quanto o Dow Jones se encontram perto de fortes resistências. Além disso, o stocastico já se encontra sobrecomprado e com alto risco de o mercado começar a corrigir na próxima semana. O ideal para quem opera na compra é aguardar o stocastico aliviar e analisar em que ponto estará o mercado. O certo seria que na próxima pernada de baixa o Dow não perdesse o fundo anterior nos 9.600 pontos e ultrapassasse os 10.600 ptos na retomada com a finalidade de desconfigurar a forte figura baixista, o OCO (ombro cabeça ombro).


Esses dias o Ibovespa já vem mostrando uma perda de força em relação ao Dow Jones. Mesmo com esse repique de alta, ainda estamos numa tendência baixista e sem definição. Até acredito que o mercado ficara indefinido por mais tempo até romper um dos lados onde definira com mais força a próxima tendência. Esses intervalos estão entre o suporte dos 57.600 ptos e a resistência dos 74.000 ptos.


Enquanto trabalhar nesse intervalo, o ideal é operar no curto prazo com stop curto e sempre aliado aos indicadores. Por exemplo, stocastico no fundo, procure operar na compra com stop curto e quando estiver esticado tente achar um ponto de venda para alugar ativos.


Mais um detalhe, Petrobras e Vale não mostrou força suficiente para acreditar que o mercado ira retomar a alta definitivamente. O stocastico vem subindo e os preços não estão acompanhando de uma forma mais consistente.


Fibr3 e Btow3 reagindo perto de bons suportes. Vale o acompanhamento, tendo em vista que o stop é curto.


Bons trades


quarta-feira, 7 de julho de 2010

Point of view - 07/07



Ibovespa finalizou o dia com valorização de 1,99% aos 63.950 pontos respeitando o fundo plotado na semana passada por volta dos 60.000 pontos. Por enquanto ainda é considerado um repique altista dentro de uma tendência de baixa. Acima de 66.500 pontos o cenário poderá voltar a melhorar no curto prazo, porém se perder o fundo dos 57.600 pontos a projeção ficara abaixo dos 55 mil ptos.


Por enquanto o melhor a fazer é trabalhar com stops curtos com a finalidade de preservar o capital. Em relação ao stocastico, se encontra subinte e ainda com espaço para valorização do índice, porém deverá sentir a resistência na região dos 66 mil pontos.


Um artigo importante da infomoney sobre: e se a sua corretora quebrasse?


SÃO PAULO – Conhecer a empresa em que se pretende investir, bem como as principais premissas do setor ao qual ela pertence são questões que vêm à tona quase que automaticamente quando pensamos em investir em alguma ação, mas ainda há uma outra personagem importante no desenrolar desta história: a corretora.

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As corretoras são instituições com a função de intermediar operações financeiras entre os investidores e a Bolsa de Valores. Mas o que acontece caso a corretora que o representa sofra um processo de falência ou perca a autorização para operar no mercado, dado que esta instituição é responsável, parcialmente, pelos títulos e pelo próprio dinheiro que o investidor destina ao mercado de capitais?


Para entender o que acontece em uma situação como essa, antes é importante lembrar que os títulos e valores mobiliários de um investidor estão em seu nome e são custodiados pela CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) e, portanto, não se misturam ao patrimônio da corretora, mesmo que esta instituição o represente nas negociações e, portanto, tenha acesso a seus investimentos.


“Em uma situação como esta, haverá um período de organização, para o levantamento de informações, mas não há perda das ações detidas pelo investidor”, explicou o superintendente de proteção e orientação aos investidores da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), José Alexandre Vasco.


A mesma segurança de que não haverá prejuízo quanto aos títulos e valores mobiliários detidos por um investidor se sua corretora falir também vale caso a instituição seja impedida de operar no mercado de capitais.


“No caso dela perder sua autorização para operar no mercado, a situação básica de propriedade dos valores mobiliários do investidor não se altera, e, portanto, o que vai acontecer é a transferência daqueles valores mobiliários para outra corretora”, afirma Vasco.


“Dor de cabeça”

De todo modo, é bom lembrar que um eventual processo de falência da sua corretora irá, sim, significar uma “dor de cabeça” por algum tempo, mesmo que sem prejuízos quanto aos títulos ou valores mobiliários possuídos. “Vai haver um período em que o investidor não conseguirá operar”, comentou o superintendente.


O estrategista da TCX Consultoria, Edgard Tamaki, ressalta que em um período de aproximadamente 15 dias, “o cliente receberá uma carta da Bolsa de Valores informando a liquidação da corretora e pedindo a escolha de uma nova instituição”.


Esse é um dos motivos pelos quais o investidor deve sempre se preocupar em manter seus dados atualizados junto à corretora, destacou Edgard.


E o dinheiro?

Já uma situação menos comum, é quando o investidor tem alguma quantia financeira em poder da corretora que eventualmente tenha sofrido um processo de falência. Neste caso o problema é um pouco mais sério, pois o investidor teria que concorrer judicialmente com outros credores da instituição, explica José Alexandre Vasco.


“No caso de dinheiro em conta, o investidor terá que concorrer com demais credores da instituição. Essa é uma situação diferente, porque, embora haja controles, não se trata de uma ação cuja propriedade é do investidor”, ressalta o superintendente da CVM.


Cuidados

A escolha de uma corretora é uma decisão individual, na qual pesa, notadamente, o equilíbrio entre o perfil da corretora e as características do investidor, mas outras questões também devem ser estudadas à lupa a fim de evitar problemas no futuro.

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A primeira delas é certificar-se de que a instituição em que se pretende abrir uma conta é autorizada pela CVM a operar no mercado. No site do órgão é possível encontrar uma lista com todas as instituições participantes do mercado.


Para que uma instituição faça parte desta lista, alguns critérios serão avaliados, como a condição regular destas instituições financeiras junto ao Banco Central do Brasil, bem como se elas possuem os controles adequados para prestar os serviços que cada uma venha a oferecer para seus clientes, explica Vasco.


Processos

O superintendente de proteção e orientação aos investidores da CVM ainda conta que algumas pessoas costumam consultar no site do órgão a situação de determinada corretora em relação a processos sancionadores julgados pelo colegiado da CVM. O resultado destes processos é informação pública, como frisa Vasco, e também fica disponível no site do órgão.


Umas das formas que a própria CVM encontrou para fiscalizar os trabalhos destas instituições são as denúncias feitas pelos investidores por meio do número de telefone disponibilizado em seu site. “É importante que, havendo qualquer descontentamento em relação a erros, falhas repetidas e reiteradas na execução de ordens, que esta questão seja comunicada à CVM”, comenta Vasco.


Bons trades

sexta-feira, 2 de julho de 2010