sábado, 28 de novembro de 2009

Point of view - 27/11 - Ibovespa Mensal




Conforme o gráfico mensal acima, o mês de novembro praticamente anulou o topo (doji) deixado no mês de outubro, caso segunda feira (último dia do mês) encerre nesses patamares.

Com isso, o mês de dezembro, poderá dar continuidade de alta, caso supere o topo de 68.060 pontos e terá como os principais objetivos os 70.000 pontos e depois o topo duplo na região dos 74.000 pontos.

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

- Prga3, objetivo nos 43,5. Stop nos 40,0.

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

- Petr4, objetivo nos 40,50. Stop nos 34,0.

Bons trades.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Point of view - 26/11



Graficamente, já era previsto uma realização no intraday, como foi descrito no point of view de ontem. Mas a parte fundamentalista também ajudou a derrubar as bolsas mundiais com maior intensidade em função da notícia vinda de Dubai.

O mau humor foi refletido pelos temores sobre um default (calote) em Dubai, após a notícia de que a estatal Dubai World pedirá mais tempo para honrar seus compromissos com credores, o que trouxe de volta os receios sobre o sistema financeiro.

O Ibovespa finalizou quase na mínima do dia aos 66.391 pontos com desvalorização de -2,2% e volume financeiro de R$3,8 bilhões. Dow Jones - feriado, Alemanha (Dax) -3,2%, Inglaterra (FTSE) – 3,1% e França (CAC) – 3,4%.

Se perder o suporte no intraday nos 65.550 pontos, a realização poderá se intensificar até a região dos 54.200 pontos. No diário o forte suporte se encontra apenas na região dos 60.000 pontos, caso perdido formará uma figura de impulsão de queda (M), com projeção de Fibonacci nos 55.500 pontos.

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Elet3 alta de 2,4%
Elet6 alta de 0,6%
Cgas5 alta de 0,4%

Os de baixas foram:
Lren3 baixa de -4,23%
Cesp6 e Alll11baixa de -4,0%
Itsa4 baixa de -3,8%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

- Petr4, objetivo nos 40,50. Stop nos 34,0.

Bons trades.

Um pouco mais sobre Dubai:

Enquanto o feriado de Ação de Graças paralisa os mercados norte-americanos, o resto do mundo se depara com uma manhã de quinta-feira (26) negativa, no lastro do receio de que o Dubai não honre seus compromissos e venha a declarar moratória, assim como a Argentina em 2001.

Gerido pelo governo, o fundo de investimento Dubai World requisitou aos seus credores uma extensão do prazo de pagamento de suas dívidas, que já somam US$ 59 bilhões. A notícia preocupa os investidores, que fogem dos negócios atrelados ao país.

É o caso da London Stock Exchange, cujo maior acionista é a Borse Dubai e que, com isso, assiste seus papéis despencarem, puxando consigo o desempenho da bolsa londrina e do restante dos mercados europeus. (Fonte Infomoney).

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Point of view - 25/11



O Ibovespa plotou mais um candle de alta e finalizou praticamente em cima do topo anterior nos 68.060 pontos. Finalizou o dia nos 67.917 pontos com alta de 0,89% e volume financeiro de R$5,9 bilhões. Amanhã é feriado nos EUA, e provavelmente a liquidez será baixa no mercado local.

Mais um dia de congestão no Dow Jones em relação ao gráfico intraday. O Dow finalizou o dia com alta de 0,29% aos 10.464 pontos.

Graficamente, nos 60 minutos o Ibovespa encerrou com os indicadores esticados, e tem toda a possibilidade de aliviar/realizar no dia de amanhã, uma vez que será feriado na Matriz.

Destaque para amanhã nos Estados Unidos:
EUA - Feriado

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Csan3 alta de 5,3%
Alll11 alta de 4,8%
Dtex3 alta de 4,2%

Os de baixas foram:
Tlpp4 baixa de -2,4%
Brto4 baixa de -2,1%
Tmar5 baixa de -1,9%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

- Petr4, objetivo nos 40,50. Stop nos 34,0.

Bons trades.

Entenda o que é ´´rating`` ou nota de risco



Entenda o que é "rating" ou nota de risco

O "rating" é uma opinião sobre a capacidade de um país ou uma empresa saldar seus compromissos financeiros. A avaliação é feita por empresas especializadas, as agências de classificação de risco, que emitem notas, expressas na forma de letras e sinais aritméticos, que apontam para o maior ou menor risco de ocorrência de um "default", isto é, de suspensão de pagamentos.

Para publicar uma nota de risco de crédito, os especialistas dessas agências avaliam além da situação financeira de um país, as condições do mercado mundial e a opinião de especialistas da iniciativa privada, fontes oficiais e acadêmicas.

O "rating" é sempre aplicado a títulos de dívida de algum emissor. Se uma empresa quer captar recursos no mercado e oferece papéis que rendem juros a investidores, a agência prepara o "rating" desses títulos para que os potenciais compradores avaliem os riscos.

As agências, portanto, classificam debêntures, "medium-term notes", títulos de dívida conversível, mas não ações.

Grau de investimento

A nota de países é preparada a partir da iniciativa do emissor ou da empresa de "rating". As empresas de classificação de risco alegam que, mesmo sob encomenda, o "rating" é uma avaliação independente, porque também há preocupação com a credibilidade da própria agência.

O chamado "rating" global de um país, por exemplo, é sempre a avaliação que uma determinada agência tem sobre o risco dessa nação não pagar os títulos, de longo prazo, que lançou no mercado internacional.

Esses países também são encaixados em categorias. Se a agência considera um país como "bom pagador", ele é classificado na categoria "grau de investimento". Se é visto apenas como um pagador de risco razoável, fica na categoria "grau especulativo", que também inclui nações que declararam moratória de suas dívidas.

As agências monitoram constantemente os países ou empresas. Dessa forma, quando lançam um "rating", também avisam quais as chances dessa nota ser revisada no curto prazo.

Se o panorama é positivo significa que a nota tem maiores chances de ser melhorada. Se é negativo, as maiores chances são de que haja um "downgrade" (seja revisada para baixo, uma nota pior). Se é estável, há poucas chances de que seja mudada nos dois anos seguintes.

Letras e sinais

As três agências de classificação de risco de maior visibilidade são a Standard & Poor's, a Moody's e a Fitch Ratings.

As agências usam praticamente o mesmo sistema de letras e sinais. Assim, a melhor classificação que um país pode obter é Aaa (Moody's) ou AAA (Standard & Poor's) que, conceitualmente, significam "capacidade extremamente forte de atender compromissos financeiros".

Na ponta oposta, um título classificado como "C", para a S&P ou a Moody's, tem altíssimo risco de não ser pago.

Fonte: Folha de São Paulo

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Point of view - 24/11



Bela recuperação no final do pregão depois da queda de -1,25% durante o intraday, encerrando o dia na máxima com valorização de 0,76% aos 67.317 pontos e volume financeiro de R$5,4 bilhões.

O Dow Jones resolveu lateralizar no intraday e os preços praticamente trabalharam numa congestão nos 60 minutos sem muitas novidades. Finalizou o dia com baixa de -0,16% aos 10.433 pontos.

Graficamente, nos 60 minutos o Ibovespa rompeu um canal de baixa e ganhou espaço para maiores altas no intraday. O teste agora no curto prazo é atingir os 68.060 pontos e logo depois a casa dos 70.000 pontos.

Destaque para amanhã nos Estados Unidos:
11:30hs – Renda e Gastos Pessoais
11:30hs – PCE Deflator e Pedidos de Bens Duraveis
11:30hs – Novos Pedidos de Auxilio-Desemprego
13:00hs – Vendas de Casas Novas
13:30hs – Estoques de Petróleo

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Fibr3 alta de 4,8%
Dtex3 e Cmig4 alta de 4,2%
Lame4 alta de 3,9%

Os de baixas foram:
Gfsa3 baixa de -3,5%
Brto3 baixa de -2,2%
Ligt3 baixa de -2,1%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

- Petr4, objetivo nos 40,50. Stop nos 34,0.

Bons trades.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Point of view - 23/11



Dow Jones segue ditando o rumo das bolsas mundiais e alcançou nova máxima do ano em 10.495 pontos (com 1,72%). O índice finalizou o dia com alta de 1,29% aos 10.451 pontos acima da congestão da semana passada, fator esse positivo para a manutenção altista.

Em função das quedas ocorridas na última sexta feira com as ADR´s brasileiras, o Ibovespa não acompanhou o mercado norte americano e finalizou o pregão com alta de 0,73% (bem abaixo do Dow Jones) aos 66.810 pontos e volume financeiro de R$5,2 bilhões.

Graficamente, o Ibovespa ainda segue dentro da congestão no diário e precisa romper os 67.530 pontos para de fato ganhar forças e seguir rumo ao topo histórico nos 74.000 pontos. Por outro lado, se perder os 60.000 pontos, devera seguir rumo aos 55.000 pontos (região de forte suporte).

A agência de classificação de crédito Fitch reduziu o rating de probabilidade de default em moeda estrangeira do México para BBB, mas ainda mantém o grau de investimento. Os principais motivos foram os impactos da crise mundial e da queda na produção mexicana de petróleo.

Destaque para amanhã nos Estados Unidos:
11:30hs – PIB
11:30hs – Consumo e Gastos pessoais.
17:00hs – Ata do FED

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Rsid3 alta de 4,4%
Ccro3 alta de 3,9%
Gfsa3 alta de 3,8%

Os de baixas foram:
Netc4 baixa de -3,1%
Usim3 baixa de -3,0%
Tcsl4 baixa de -2,2%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

- Petr4, objetivo nos 40,50. Stop nos 34,0.

Bons trades.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Point of view - 19/11



Dando continuidade ao topo deixado ontem, o ibovespa finalizou o dia com queda de -0,28% aos 66.327 pontos e volume financeiro de R$5,7 bilhões. A queda não foi maior em função das altas das principais blueships (Petrobras e Vale do Rio Doce), considerando que o Dow Jones encerrou o pregão com realização de -0,90% aos 10.332 pontos.

Amanhã é feriado e as ADR´s brasileiras negociadas em Nova York estarão operando normalmente, o que poderá trazer certa volatilidade no pregão de segunda feira.

Graficamente, o gráfico do Ibovespa no período semanal no exemplo acima, notamos que ainda não houve fechamento acima de 66.630 pontos (somente as sombras dos candles, porém nada de fechamento), dada a forte resistência de topos anteriores antes da crise do ano passado.

Se o mercado realizar mais forte, a região dos 55.000 pontos é um ponto de suporte respeitável em função da média móvel de 55 dias, topos e fundos anteriores e o suporte também do canal de alta (LTA).

Bons trades.

Point of view - 18/11



Os Ursos resolveram contra atacar após o Ibovespa romper o topo anterior no período da manhã, e deixou um sinal de topo (candle) com boas possibilidades de correção com a finalidade de aliviar os indicadores diários. O ideal seria que o fechamento do índice encerrasse acima dos 67.530 pontos para a manutenção de alta, porém finalizou o dia aos 66.515 pontos onde não tivemos a confirmação do rompimento.

No final do pregão, o governo decidiu taxar as ADRs brasileiras em 1,5% de IOF e algumas empresas sentiram o impacto da noticia. Uma delas foi a Bvmf3 que chegou a ceder quase no limite máximo permitido no after market, ao alcançar a mínima de 11,69 e desvalorização de -4,8%.

O Ibovespa finalizou o dia com queda de -1,3% e volume financeiro de R$6,4 bilhões. O Dow Jones ao contrario do Ibov se fortaleceu no final do pregão e encerrou com pequena baixa de -0,1% aos 10.426 pontos.

Graficamente, o ibovespa sinalizou um topo no diário em cima da resistência de topo duplo. Enquanto mantiver acima dos 64.200 pontos, a tendência é altista e continua valendo a KK (caiu comprou).

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Cruz3 alta de 1,8%
Tamm4 alta de 1,6%
Rsid3 alta de 1,5%

Os de baixas foram:
Klbn4 baixa de -5,8%
Rdcd3 baixa de -4,1%
Prga3 baixa de -3,5%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50. Mais uma vez bateu na região dos 9,10/9,14, porém não houve força para romper os 9,15.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0. Mesmo com a taxação do IOF, ainda não perdeu o suporte.

- Petr4, objetivo nos 40,50. Stop nos 34,0.

Bons trades.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Point of view - 17/11


Faltou muito pouco para o Ibovespa romper o topo anterior nos 67.530 pontos, mas acredito ainda, que o rompimento da máxima do ano ocorrerá ainda ao longo dessa semana. Finalizou o dia nos 67.405 pontos com alta de 1,2% e volume financeiro de R$6,6 bilhões.

Graficamente, três dias de altas seguidas faltando apenas o rompimento do topo anterior para projetar novos patamares para o Ibovespa. Em relação ao índice Dow Jones, segue forte e sem sinais de reversão da tendência altista. Encerrou acima da máxima de ontem aos 10.437 pontos com alta de 0,29%

As ações da Brtp3 e Brtp4 (Brasil Telecom ON e PN) foram incorporadas respectivamente pelos ativos Brto3 e Brto4.

Finalizado o procedimento de bookbuilding das ações ordinárias da Direcional Engenharia, relativas ao IPO (Initial Public Offering) da companhia. Os preços foram precificados em R$ 10,50, no ponto médio do intervalo estipulado pelos coordenadores da oferta (de R$ 10,00 a R$ 11,00).

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Klbn4 alta de 5,4%
Tamm4 alta de 4,0%
Goll4 alta de 3,7%

Fora do índice, o destaque ficou com a Ecod3 com alta de 5,6%. A valorização pode ser justificada em parte pela seguinte nota: A Brasil Ecodiesel informou o resultado de sua participação no 16º Leilão de Biodiesel organizado pela ANP e comunicou que vendeu 65.364 m3 (metros cúbicos) de biodiesel ao preço médio de R$2.340,65 por m3, o que representa um aumento de volume de 14,7% e um preço médio superior em 2,3% com relação ao leilão anterior.

Os de baixas foram:
Sbsp3 baixa de -4,3%
Csan3 baixa de -2,2%
Trpl4 baixa de -1,9%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

- Petr4, objetivo nos 40,50. Stop nos 34,0.

Bons trades.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Point of view - 16/11



O índice Dow Jones segue ditando o rumo das bolsas, e com essa força altista, os touros seguem no comando agora com alvo nos 10.750 pontos e depois os 61,8% do Fibonacci nos 11.250 pontos. Olha para falar a verdade, nem sentiu os 50% do Fibo, foi apenas um dia de correção, tamanha a força compradora. Parte do otimismo foi devido ao crescimento acima do esperado do PIB japonês com 1,2% no trimestre e 4,8% em base anualizada.

O Ibovespa segue mais tímido e ainda devendo o rompimento do topo anterior nos 67.530 pontos que deverá se concretizar ainda no decorrer dessa semana. O índice finalizou o dia com alta de 1,99% aos 66.627 pontos e volume financeiro de R$10,2 bilhões (parte do volume em função do vencimento de opções).

Graficamente, foi apenas um dia de realização, tamanha a força compradora do Dow Jones. O Ibovespa precisa romper os 67.530 pontos para seguir rumo ao topo duplo nos 74.000 pontos, que deverá ocorrer no mês de Dezembro, caso a tendência/força altista continue nesses patamares atuais.

Amanhã será o último dia de negociação com as ações da Aracruz, uma vez que serão incorporadas pela VCP.

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Tcsl3, lame4 e usim3 altas de 5,3%
Tcsl4 alta de 5,0%
Vcpa3 alta de 4,8%

Os de baixas foram:
Clsc6 baixa de -1,9%
Cesp6 baixa de -0,5%
Cgas5 baixa de -0,4%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

- Petr4, objetivo nos 40,50. Stop nos 34,0.

Bons trades.

sábado, 14 de novembro de 2009

Agenda Semanal - 16/11 - 20/11



Segunda
Brasil - 8:30hs - Boletim Focus
Brasil - 11:00hs - Balança Comercial
EUA - 11:30hs - Vendas a Varejo

Terça
EUA - 11:30hs - PPI
EUA - 12:15hs - Produção Industrial

Quarta
EUA - 11:30hs - CPI
EUA - 11:30hs - Construção de Casas Novas
EUA - 13:30hs - Estoque de Petróleo
Resultado - Bradespar

Quinta
Brasil - 8:00hs - IGP-M
EUA - 11:30hs - Novos Pedidos de Auxilio-Desemprego
EUA - 13:00hs - FED Filadélfia
Resultado - Aracruz

Sexta
Brasil - Feriado - Consciência Negra

Boa Semana!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Point of view - 12/11


O Ibovespa confirmou os dois candles de indecisão/topos deixados anteriormente e realizou forte, praticamente encerrando na mínima do dia. A projeção é de mais queda pela frente, com forte suporte no diário nos 60.040 pontos. Fibo é Fibo e precisa ser respeitado, dado a exatidão do Dow Jones quanto tocou exatamente na resistência dos 50% em 10.330 pontos.

Com forte recuo, o Ibovespa finalizou o dia com queda de -3,0% aos 64.447 pontos e volume financeiro de R$8,1 bilhões. No gráfico de 60 minutos, o índice poderá buscar o suporte imediato na faixa de 63/63,5 mil pontos, região de fibonacci, média móvel de 255 dias e canal de alta (LTA).

Graficamente, como dito no point of view anterior, o Ibovespa sentiu a resistência como era de se esperar com a finalidade de aliviar os indicadores diários. Pela configuração gráfica, será mais uma realização para novas altas, com grande objetivo de romper os 67.530 pontos e seguir rumo ao topo histórico nos 74.000 pontos.

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Lren3 alta de 2,2%
Clsc6 alta de 0,8%
Csan3 alta de 0,5%

Os de baixas foram:
Jbss3 alta de -6,5%
Tamm4 alta de -6,0%
Klbn4 alta de -5,9%

Alguns dados estatísticos do Chapuleta:

- O último mês de dezembro negativo pra BOLSA foi em 1998 = auge da crise Russa.

- Nesses últimos 10 anos, o mês de dezembro teve uma variação média de 8%.

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

Mesmo com essa realização no dia de hoje, os setups ainda se mantiveram inalterados.

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

Bons trades.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Point of view - 11/11


Dow Jones tocou exatamente nos 50% do Fibonacci nos 10.330 pontos, ou seja, um ponto de resistência extremamente respeitável. Se o mercado realmente consolidar a passagem desse patamar, novos horizontes se abrirão com objetivos por volta dos 11.200 pontos. Mas antes de projetar para novas altas, devera sim ocorrer uma realização pelo menos para aliviar os indicadores diários, ou até mesmo o semanal.

Depois de uma certa volatilidade durante o pregão, o Ibovespa finalizou o dia com alta de 0,19% aos 66.431 pontos e volume financeiro de R$6,9 bilhões. Nos EUA, o Dow Jones tocou na resistência e realizou um pouco, encerrando o pregão com valorização de 0,4% aos 10.291 pontos.

Graficamente, o Ibovespa ficou devendo o rompimento do topo anterior nos 67.530 pontos, tendo em vista que o Dow Jones rompeu. O Ibov vem sentido a região de resistência e já deixou mais uma figura (Doji) de indecisão hoje. De positivo é que os Tubarões (investidores potenciais de grande parte os estrangeiros) voltaram a ficar com o fluxo positivo nos últimos pregões.

Destaque para a divulgação de alguns balanços no Brasil (Brasil Foods, Tam, Banco do Brasil, Pão de Açucar, Medial) nos EUA, balanços da (Wal Mart e Walt-Disney).

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Vcpa3 alta de 4,0%
Klbn4 alta de 3,7%
Brtp4 alta de 3,5%

Os de baixas foram:
Tlpp4 baixa de -3,6%
Mmxm3 baixa de -3,1%
Prga3 baixa de -2,8%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade.

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

Bons trades.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Point of view - 10/11



Depois de uma forte esticada nos preços, o mercado tenderia a dar uma realizada no dia de hoje. O Ibovespa plotou um Doji (candle de indecisão), mas ainda precisa de confirmação. Em relação ao Dow Jones, segue rumo aos 10.300 pontos e sem sinais de topo.

O Ibovespa finalizou o dia com alta de 0,13% aos 66.303 pontos e volume financeiro de R$6,6 bilhões. O grande desafio para o Ibov será romper os 67.530 pontos com a finalidade de abrir novos horizontes.

Graficamente, com a alta desses dias, o stocastico no diário já voltou a ficar esticado e sobrecomprado novamente. O interessante para a continuidade altista do índice, seria o rompimento do topo nos 67.530 pontos antes de virar para abaixo de 80. Caso não suba, o mercado começara a trabalhar de lado entre os patamares de 67,5 mil e 60,1 mil pontos.

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Cpfe3 alta de 2,8%
Vivo4 alta de 2,7%
Tcsl3 alta de 2,2%

Os de baixas foram:
Alll11 baixa de -3,3%
Bvmf3 baixa de -2,0%
Brap4 baixa de -1,7%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações swing-trade:

- Embr3, acima de 9,15 mira os 9,55. Stop abaixo dos 8,50.

- Cyre3, objetivo nos 26,5. Stop nos 20,8.

- Bvmf3, objetivo nos 13,30. Stop nos 11,0.

Bons trades.

Matéria da Folha de SP sobre uma possível bolha global nos mercados

Quanto maior a bolha atual, maior será o inevitável estouro Para o economista Nouriel Roubini, juros negativos nos EUA e dólar fraco geram “mãe” de todos os “carry trades” e bolha global cujo estouro é inevitável

NOURIEL ROUBINI

DO “FINANCIAL TIMES”

Desde março vem ocorrendo um aumento maciço em ativos de alto risco de todo tipo -participações, preços do petróleo, energia e commodities-, um estreitamento dos “spreads” de alta rentabilidade e alta classificação e um aumento maior ainda nas classes de ativos de mercados emergentes (suas ações, obrigações e moedas).

Ao mesmo tempo, o dólar caiu muito, enquanto a rentabilidade dos títulos governamentais tem aumentado ligeiramente, mas se mantido baixa e estável.

Essa recuperação dos ativos de alto risco é movida em parte por melhores condições econômicas fundamentais. Evitamos uma quase depressão e um derretimento do setor financeiro com um estímulo monetário e fiscal maciço e pacotes de socorro aos bancos. Quer a recuperação tenha formato de V, conforme a visão consensual, ou tenha formato de U e seja anêmica, como eu argumento, os preços dos ativos deveriam estar subindo gradualmente.

Contudo, ao mesmo tempo em que as economias americana e global iniciaram uma recuperação modesta, desde março os preços dos ativos vêm subindo vertiginosamente, numa alta grande e sincronizada. Em 2008, quando o dólar subia, os preços dos ativos estavam em queda forte, mas, desde março, eles têm recuperação acentuada, enquanto o dólar cai. Os preços dos ativos de alto risco vêm subindo demais, cedo demais e rápido demais em comparação com os fundamentos.

O que está por trás dessa alta maciça? Com certeza, foi ajudada pela onda de liquidez advinda de juros a quase zero e flexibilização quantitativa das condições monetárias. Mas um fator mais importante que alimenta a bolha de ativos é a fraqueza do dólar americano, movida pela “mãe” de todos os “carry trades” [operação em que o investidor pega empréstimos com juros muito baixos, como os dos EUA hoje, e aplica em outros ativos]. O dólar virou a principal moeda a financiar os “carry trades”, na medida em que o Fed [BC dos EUA] vem segurando os juros. Os investidores que estão vendendo o dólar a descoberto para comprar ativos de rentabilidade maior e outros ativos globais em base altamente alavancada não estão só contraindo empréstimos a juros zero em termos do dólar -estão contraindo empréstimos a juros muito negativos, que podem chegar a 10% ou 20% negativos ao ano-, na medida em que a queda do dólar leva a ganhos maciços de capital sobre posições do dólar.

Resumindo: negociantes estão contraindo empréstimos a juros negativos de 20% para investir em base altamente alavancada em uma massa de ativos globais de alto risco que estão subindo devido ao excesso de liquidez e a um “carry trade” maciço. Cada investidor que joga esse jogo de alto risco fica parecendo um gênio -mesmo que só navegue numa bolha imensa-, já que os retornos totais têm estado na faixa entre 50% e 70% desde março.

A consciência que as pessoas têm do valor em risco de seus portfólios deveria ter aumentado devido à correlação crescente dos riscos entre classes diferentes de ativos, todos movidos por essa política monetária comum e pelo “carry trade”. Na prática, virou uma grande negociação comum -você compra o dólar para adquirir qualquer ativo de alto risco.
Ao mesmo tempo, porém, o risco percebido das classes individuais de ativos vem declinando, na medida em que a volatilidade diminuiu graças à política do Fed de comprar tudo que está à vista. Assim, o efeito conjunto da política de taxa zero sobre fundos do próprio Fed, flexibilização quantitativa das condições monetárias e aquisição maciça de instrumentos de dívida de longo prazo está aparentemente fazendo o mundo ser seguro -por enquanto- para o maior de todos os “carry trades” e a maior de todas as bolhas de ativos globais altamente alavancados.

Ao mesmo tempo em que essa política alimenta a bolha global, também alimenta uma nova bolha de ativos americanos. Dinheiro fácil, facilitação do crédito e fluxo maciço de capitais para os EUA por meio de um acúmulo de reservas em divisas estrangeiras em outros países tornam os deficit fiscais dos EUA mais fáceis de financiar e alimentam a bolha americana de participações e crédito.
Finalmente, um dólar fraco é bom para as participações acionárias americanas, já que pode gerar crescimento maior e elevar os lucros de multinacionais.

A política americana insensata que alimenta esses “carry trades” obriga outros países a adotar a mesma política monetária. Políticas de juros a quase zero e flexibilização quantitativa já eram seguidas no Reino Unido, na zona do euro, no Japão, na Suécia e em outras economias avançadas, mas a debilidade do dólar vem agravando essa flexibilização monetária global. Ásia e América Latina, preocupadas com a fraqueza do dólar, estão intervindo agressivamente para impedir a valorização excessiva de suas moedas. Isso segura os juros de curto prazo em níveis inferiores aos desejáveis. É possível que os BCs também sejam forçados a reduzir os juros.
Preocupados com o dinheiro quente que vem inflando suas moedas, algumas autoridades, como as do Brasil, vêm impondo controles aos fluxos de capital entrantes. Mas a bolha do “carry trade” vai se agravar: se as moedas estrangeiras se valorizarem mais, o custo negativo dos empréstimos do “carry trade” ficará ainda maior. Se intervenções ou operações no mercado aberto controlarem a valorização das moedas, a flexibilização monetária doméstica decorrente alimentará a bolha nessas economias. Assim, a bolha perfeitamente correlacionada de todas as classes de ativos globais cresce diariamente.

Mas essa bolha vai estourar um dia, levando ao maior estouro coordenado de ativos já visto: se fatores puderem levar o dólar a reverter sua queda e a se valorizar repentinamente -como em inversões anteriores-, o “carry trade” alavancado terá de ser encerrado de uma hora para a outra, à medida que os investidores cobrem suas transações a descoberto com dólar. Haverá um estouro da boiada, com o fechamento de posições de alto risco e alavancagem longa em todas as classes de ativos financiadas por transações em dólar a descoberto gerando colapso coordenado de todos esses ativos de alto risco -ações, commodities, ativos de emergentes e instrumentos de crédito.

Por que esses “carry trades” desabarão? Para começar, o dólar não pode cair a zero, e em algum momento se estabilizará; quando isso acontecer, o custo de empréstimos em dólar repentinamente se tornará zero, em lugar de altamente negativo, e o risco de uma inversão no dólar levará muitos investidores a cobrirem suas transações a descoberto. Em segundo lugar, o Fed não poderá suprimir a volatilidade para sempre. Em terceiro, se o crescimento americano surpreender positivamente, os mercados podem começar a esperar que um arrocho do Fed chegue mais cedo, não mais tarde. Em quarto, pode haver fuga do risco movida pelo medo de um repique recessivo ou risco geopolítico, como um choque EUA/Israel-Irã.

Esse processo pode não ocorrer por algum tempo, já que o dinheiro fácil e a liquidez global excessiva ainda poderão elevar os ativos por algum tempo.

Mas, quanto mais se prolongarem e quanto mais crescer a bolha, maior o crash. O Fed e outros responsáveis pela política econômica parecem não ter consciência da bolha monstro que criam. Quanto mais tempo permanecerem cegos, mais dolorosa será a queda.

NOURIEL ROUBINI é professor da Universidade de Nova York e presidente da RGE Monitor.

Bons trades.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Agenda Semanal - 09/11 - 13/11


Segunda
Brasil - 8:30hs - Boletim Focus
Brasil - 11:00hs - Balança Comercial
Resultados - Gol, Souza Cruz, CPFL e Duratex

Terça
Resultados - Bm&fBovespa, Itau

Quarta
Brasil - 8:00hs - IGP-M
EUA - 13:30hs - Estoque de Petróleo
Resultado - All American Latina, Cesp, Ultrapar, Bradespar, Aracruz, Cemig, Walt Disney e Wal-Mart

Quinta
EUA - 11:30hs - Novos Pedidos de Auxilio-Desemprego
Resultados - Tam, Pão de Açucar, Ambev, CCR, Rossi, Banco do Brasil, Brasil Foods, Telesp, Brasil Telecom, Cosan e Cyrela.

Sexta
EUA - 11:30hs - Balança Comercial
EUA - 13:00hs - Confiança do Consumidor
Resultados - Petrobras, Light, Mmxm, Votorantim, Sabesp, JBS.

Boa Semana!

Point of view - 05/11


Interessante observar esse ativo Agen11 parou em cima da média de 20 dias, o stocastico ficou oversold (sobrevendido) abaixo de 20% e os preços corrigiram com volume cainte.
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Mercado passou a resistência intermediária e agora mira o alvo dos 67.530 pontos. O Ibovespa poderá até realizar no intraday, mas já mostrou força de compra antes mesmo de tocar o suporte dos 58.000 pontos. Pelo indicador stocastico do diário ainda há espaço para continuar subindo. Porém no semanal, ainda é cainte, resta aguardar qual dos indicadores prevalecera nas próximas semanas.

O Ibovespa finalizou o dia com alta de 1,4% aos 64.815 pontos e volume financeiro de R$5,4 bilhões. Nos EUA, o Dow Jones encerrou acima dos 10.000 pontos e parou exatamente na última linha do Fibonacci, se superar a máxima de hoje, tem tudo para testar o topo e seguir rumo aos 10.300 pontos.

Graficamente, o índice voltou a trabalhar com os preços acima da média móvel de 20 dias. Ufa! Isso sim é um alivio para os comprados (touros). O grande objetivo agora é romper o topo nos 67.500 pontos para projetar novos objetivos. A grande incógnita do futuro do Ibovespa é que essa pernada de alta não esta sendo sustentada pelos investidores estrangeiros.

Destaque para amanhã: divulgação da taxa de desemprego e os dados de crédito ao consumidor nos EUA.

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Vivo4 alta de 5,2%
Brto4 alta de 4,0%
Gfsa3 alta de 3,8%

Os de baixas foram:
Jbss3 baixa de -2,6%
Cruz3 baixa de -2,1%
Brkm5 baixa de -2,0%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações Especulativas (abaixo de 2%):

Ativos indicados ontem renderam bons trades:

Bvmf3 atingiu máxima de 3,4%

Cyre3 atingiu máxima de 3,0%

Prga3 atingiu máxima de 3,7%

Elet6 atingiu máxima de 1,6%

Para os próximos dias, ficar de olho no ativo Milk11, que subiu com bom volume e não perdeu o suporte. Finalizou o dia com alta de 14,8%. Enquanto acima de 0,50, objetivo entre 0,90/0,95.

Agen11, posição gráfica interessante para compra.

Ecod3, tem gap a ser fechado nos 1,14. Ativo encerrou o dia com o preço de 1,0.

Bons trades.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Point of view - 04/11



Depois do fechamento do ibovespa, o Dow Jones resolveu ceder e caiu mais de um ponto percentual, encerrando com leve alta de 0,31%. Provavelmente essa diferença em relação ao Ibov será sentida na quinta feira. Tudo isso em função do Dow estar finalizando o pregão apenas as 19:00hs (horário de Brasilia).

Aqui segue forte, porém ainda abaixo dos 64.200 pontos. O ibovespa finalizou o dia com alta de 2,0% aos 63.912 pontos e volume financeiro de R$6,6 bilhões. Os preços voltaram a trabalhar acima da média de 20 dias, porém ainda não montou um pivot de alta no gráfico diário. Este pivot somente se concretizara apenas com o fechamento acima dos 64.200 pontos.

Graficamente, a volatilidade é o nome do jogo no momento. Depois de vários pregões com fluxo negativo, os estrangeiros voltaram a operar na ponta compradora revertendo para um saldo positivo, mas ainda tímido.

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Jbss3 alta de 10,2%
Cyre3 alta de 6,5%
Netc4 alta de 4,9%

A Jbss3 passou o topo histórico e a Magg3 rompeu a congestão no diário com alta de 7,5%.

Os de baixas foram:
Brkm5 baixa de -3,2%
Sbsp3 baixa de -0,9%
Bbdc4 baixa de -0,7%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações Especulativas (abaixo de 2%):

Mercado ainda trabalhando abaixo dos 64.200 pontos. Mas alguns ativos começaram a esboçar uma reação positiva que vale uma aposta para alguns dias (Bvmf3, Cyre3, Prga3 e Elet6).

Bons trades.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Point of view - 03/11



O mercado deu uma parada em cima do suporte intermediário dos 62.000 pontos e nesses últimos 4 dias, cai um dia e sobe outro. Apesar da forte volatilidade, o intervalo de negociação esta entre 60.150 e 64.200 pontos. O melhor a fazer é aguardar os investidores (Tubas) decidirem o lado da tendência a ser encaminhada em breve.

O Ibovespa finalizou o dia com alta de 1,8% aos 62.643 pontos e volume financeiro de R$6,6 bilhões. Parte dessa alta também é devida ao desconto de ontem, onde a maioria das ADR´s Brasileiras negociadas em Nova York subiram e aqui foi feriado e sem negociação. Prova disso é o Dow Jones no dia de hoje, que cedeu -0,18% aos 9.771 pontos.

Graficamente, no gráfico diário parou em cima da média móvel como suporte. Mas o suporte mais forte se encontra em torno de 58.000 pontos. No semanal, ainda há espaço para mais realizações, mas ainda acredito num mercado altista depois da corrigida parcial.

Uma matéria interessante sobre os vários colapsos ao longo da história, confira

Os destaques positivos (de alta) do índice Ibovespa foram:
Brkm5 alta de 5,5%
Itsa4 alta de 5,4%
Itub4 alta de 5,3%

Os de baixas foram:
Vcpa3 baixa de -2,0%
Cyre3 e Tcsl4 baixa de -1,7%

Análise Gráfica de alguns ativos:

Operações Especulativas (abaixo de 2%):

Mercado ainda devendo uma correção até os suportes.


Bons trades.