quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Point of view - 25/11 - Tendência de alta ou de baixa


Pregão de pouca liquidez em função do feriado nos EUA. Mesmo assim foi suficiente para desvalorizar o Ibovespa em -0,40% aos 69.361 pontos e volume financeiro de R$2,5 bilhões.

Conforme o gráfico intraday acima do Ibovespa nos 60 minutos, notamos:

  • Os preços estão encontrando resistência na média móvel de 55 dias. Pela terceira vez não conseguiu supera-lá;
  • Os preços estão sendo negociados na região da resistência da LTB;
  • Stocástico cainte. Provavelmente os preços não perderam o fundo anterior na queda do oscilador.
Ibovespa rompendo os 69.800 pontos projetara primeiramente os 71 mil pontos (região dos 61,8% do Fibonacci).

Alguns conceitos para definir se a tendência é de alta ou de baixa no tempo observado pelo trader/investidor:
  • Notar a formação de Pivot de baixa ou de alta (topos e fundos ascendentes/descendentes);
  •  Notar se os preços estão abaixo ou acima da média de 20 períodos;
  • Acima da média de 255 períodos, a força é compradora (touros) e abaixo vendedora (ursos).
Bons trades

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Point of view - 22/11


Conforme o gráfico acima da Bvmf3, podemos destacar:
  • Sentiu a LTB (linha de tendência de baixa) como resistência;
  • Plotou sinal de topo em cima das resistências das médias móveis;
  • Stocastico na região sobrecomprada e virou para venda;
  • Bom suporte na média de 255 dias na região dos 12,50.
Após sentir a resistência da média de 20 dias o Ibovespa realizou -1,78% aos 69.632 pontos. Mesmo com a queda, o mercado ainda não perdeu o fundo anterior nos 68.600 pontos e ainda mantém as chances de buscar o topo anterior nos 73 mil pontos. Caso perca o fundo, plotara um pivot de baixa com projeções bem abaixo, logo, um bom ponto para acionar o stop nas posições compradas.

O Dow Jones vem tentando fazer um fundo em cima da média de 55 dias. O suporte ficou definido nos 10.970 pontos. Ao contrário do Ibovespa, finalizou com uma pequena queda de -0,22%.

Durante a semana teremos alguns indicadores importantes a serem divulgados (Venda de casas Novas e Confiança do consumidor), além do feriado dos EUA na quinta feira.

Indicadores x Osciladores:

Os indicadores são modelos matemáticos que foram construídos com o intuito de auxiliar a tomada de decisão. Eles são divididos basicamente em dois tipos: os rastreadores de tendência e os osciladores.

Podemos definir os rastreadores como o próprio nome diz, são indicadores que buscam encontrar tendência nos preços dos ativos, já os osciladores são de grande utilidade quando as ações se encontram em zona de congestão, não possuindo uma tendência definida. Exemplos de rastreadores de tendência são: DMI (movimento direcional), MACD, MM ( Médias Móveis) entre outros; Osciladores: IFR, Estocástico, etc.

Bons trades

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Point of view - 18/11 - Fibonacci, Linha de Tendência e Stocastico.

IBOVESPA DIÁRIO
  • Pelo gráfico acima, os preços respeitaram por enquanto a LTA (linha de tendência de alta) e o forte suporte dos 67.200 pontos;
  • A sequência de queda foi interrompida com um sinal de fundo (Harami) em cima da média de 55 dias;
  • Agora, para as novas compras temos um suporte bem definido que é a perda da LTA ou a perda da mínima dos 68.600 pontos;
  • O grande desafio para o Ibovespa nos próximos pregões será romper o topo anterior nos 73.200 pontos ao mesmo tempo que o stocastico subir;
  • Stocastico: se encontra na região sobrevendida, mostrando o cruzamento das linhas. Para manter a força dos comprados, o interessante seria quando o stocastico estiver na região sobrecomprada, o Ibovespa superar o topo anterior;
  • Se o suporte for perdido, os próximos suportes serão a região dos 67.200 pontos (Fibonacci) e 65.400 pontos (média de 255 dias, 50% do Fibo e topos e fundos anteriores).
Em relação ao Dow Jones plotou um doji em cima do suporte da média de 55 dias, mostrando um certo desgaste da força vendedora.

Bons trades

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Point of view 15/11


Em dia de feriado no Brasil, o foco das atenções voltou se para os EUA. Mas a impressão que passou que lá fora também foi feriado...rs...com o Dow Jones valorizando apenas 0,08%, Nasdaq com queda de -0,17%.

Em relação as Adr´s brasileiras negociadas na bolsa de Nova York destaque apenas para algumas ações que subiram em torno de 1% (Ambev, Eletrobras e Sabesp). Os demais ativos ou cairam ou encerraram perto da neutralidade.

Graficamente, o Ibovespa finalizou o gráfico semanal com sinal de topo e necessita de confirmação para a mudança de tendência. Em relação ao gráfico diário, com a correção da semana passada já mostrou uma boa aliviada e com todas as possibilidades de repicar novamente para a alta. Enquanto mantiver acima do suporte dos 67.200 pontos, graficamente o mercado ainda continua com vies altista.

O mais preocupante que nesta pequena correção da semana passada, alguns ativos que compõe o Ibovespa ja mostraram forte sinais de fraqueza e até montaram pivot de baixa no gráfico diário. Cyre3 perdeu o fundo anterior ´´M`` e pode se dizer o mesmo para Gfsa3 e Rsid3, Rdcd3 vem plotando escadinha de baixa, Ogxp3 também perdeu o fundo anterior e a média de 55 dias que até então era um forte suporte, Jbss3 quase perdendo um suportão nos 6,20, Goll4 também perdeu o fundo anterior e Posi3 (não faz parte do Ibovespa) que perdeu o fundo anterior com gap e um forte volume. Citei alguns, mas vários outros ativos se encontram na mesma situação.

Logo, qualquer posição na compra, o stop devera ser acionado se perder o ponto definido anteriormente quando da montagem da operação.

Bons trades


quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Médias Móveis já indicavam venda no Banco Panamericano.


Os desconhecedores de gráficos e os que não respeitaram o stop perderam capital no Banco Panamericano e saiba o motivo graficamente (reflexão):
  1. A média móvel de 8 períodos já havia cruzado a de 20 períodos no gráfico semanal em maio de 2010, ou seja, mesmo com Ibovespa aos 72 mil pontos e subinte, a ação do Banco estava cainte, ou seja, já era de conhecimento de ´´alguém`` que o Banco do Silvio não andava bem das pernas;
  2. Os preços perderam um fundo anterior em maio deste ano plotando um pivot de baixa, ou seja, indicando fraqueza do ativo. Depois começou a sentir a média de 20 períodos como resistência;
  3. Um dia antes da queda de -29%, os preços perderam novamente um fundo anterior no gráfico diário, dando mais uma chance para a venda do ativo;
  4. Em julho de 2008, as médias se cruzaram e depois disso houve uma grande depreciação do ativo (preços), o mesmo acontecendo nas últimas semanas;
  5. Outro ponto para a saída do ativo era a inclinação das médias para baixo e a escadinha de baixa (pivot) dos preços;
  6. Os preços sentiram o suporte do Fibonacci (última linha) no primeiro toque. Acredito que poderá até perder os 4,35 em função do possivel descrédito do Banco junto ao mercado após a ocorrência de fraude nos balanços.
Bons trades

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Point of view - 08/11




A semana iniciou com poucas novidades e refletiu diretamente no mercado acionário. Com pouca volatilidade, o Ibovespa finalizou o pregão aos 72.657 pontos com pequena alta de 0,07% e volume financeiro de R$5,9 bilhões. A partir de quarta feira, o mercado devera ganhar mais importância com a reunião do G-20 e resultado da Petrobras.

Ibovespa segue em busca do topo histórico nos 74.000 pontos, enquanto o Dow Jones devera buscar um forte fundo anterior de jan/2008 (resistência) na região dos 11.630 pontos.

Cabe destacar que tanto o Ibovespa quanto o Dow Jones seguem afastados da média móvel de 20 períodos no gráfico diário, logo, uma realização seria saudável com a finalidade de aliviar os indicadores que estão em região sobrecomprada.

Petr4 segue forte e uma pequena resistência nos 27,65 e mais acima nos 28,20 no curto prazo.

Csan3 segue em alta respeitando o canal. Suporte na região dos 25,50 e resistência nos 29,20.

Lren3 com as últimas quedas, os indicadores diários deram uma aliviada e com toda a possibilidade de retomar a alta novamente no curto prazo.

Fibr3 bom suporte na região entre 29,50 e 30,0.

Resultado corporativo previsto para terça feira:
- ALL
- BM&FBovespa
- Eternit
- Banco Pine
- Log-in

Bons trades

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Point of view - 03/11



Ibovespa testando novamente a região dos 72.000 pontos. Resta aguardar e verificar se desta vez rompera e seguira em busca do topo histórico nos 74 mil pontos. O suporte imediato foi consolidado na faixa dos 69.000 ptos. Em busca de volatilidade, será divulgado no período da tarde o fim da reunião do Fomc com o comunicado da autoridade sobre os rumos da política monetária nos EUA.

Matéria publicada pela Revista Época há um tempinho. Ele ganhou R$ 1 milhão na bolsa.

O investidor Fábio Calderaro é um dos quase 300 mil brasileiros que despertaram para o mundo das ações. O que você pode aprender com eles

O economista Fábio Calderaro, de 30 anos, levava uma vida difícil até poucos anos atrás. Seu pai é um pequeno comerciante, e sua mãe dona de casa em Taubaté, no interior de São Paulo. Calderaro conta que, aos 18 anos, prestou vestibular para a Faculdade de Engenharia da Universidade de São Paulo (USP) e passou. Como o curso era em período integral, ele diz que nem sequer chegou a fazer a matrícula, porque precisaria trabalhar para se sustentar. Acabou se alistando na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, Estado do Rio de Janeiro. Depois de formado, seguiu carreira na caserna. Em 1999, baseado em Manaus, começou a investir em ações. O investimento, segundo ele, foi de R$ 3.300 e não trouxe resultados vultosos no primeiro momento. Mas, depois disso, sua vida nunca mais foi a mesma. Calderaro continuou a carreira militar, mas afirma que se tornou um investidor e um pesquisador obstinado do mercado acionário. Fez faculdade de Economia, cursou pós-graduação, mudou-se para o Rio e, no ano passado, graças a suas aplicações na bolsa, diz ter conseguido conquistar seu primeiro milhão de reais. De lá para cá, afirma que se dedica apenas a aplicar, pela internet, o dinheiro que ganhou nos pregões.“Atingi a meta de fazer R$ 1 milhão um ano antes do que havia planejado”, diz Calderaro. “Hoje, vivo do que gosto de fazer: comprar e vender ações.”

Assim como Calderaro, uma legião de brasileiros de todas as idades e de todas as faixas sociais está descobrindo o mercado de ações (leia as outras histórias). De acordo com a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), 280 mil pessoas investem hoje em ações no Brasil. Há cinco anos, eram 85 mil. Embora os homens ainda formem a maioria dos investidores, um número crescente de mulheres também está arriscando seu dinheiro nos pregões. Em 2002, elas representavam 17,6% do total de aplicadores. Hoje, já representam 22%. Em números absolutos, isso significa que cerca de 60 mil mulheres já investem na bolsa. “Mais de 70% do patrimônio de minha família está aplicado em ações”, diz a engenheira eletricista Denise Damiani, de São Paulo. Ela montou um clube de investimento só de mulheres no ano passado, com o objetivo de aplicar na bolsa. Batizado como Saphira, o clube começou com 30 participantes e um patrimônio de R$ 5 mil. Hoje, tem 130 mulheres e R$ 1,5 milhão em investimentos. “É algo que está transformando a vida das mulheres”, diz Denise.

Não é por acaso que a bolsa está despertando a atenção de um grupo de pessoas que até pouco tempo atrás talvez nem soubesse exatamente como ela funciona. Como mostram os casos de Denise e de Calderaro, muita gente está ganhando dinheiro com ações. Nos últimos anos, o retorno das ações foi espetacular. Com a queda recente dos juros, o ganho das aplicações como a caderneta de poupança e os fundos de renda fixa diminuiu. A bolsa passou a ser a principal alternativa para quem quer fazer seu patrimônio crescer com mais rapidez.

Desde o fim de 2002, o índice da Bovespa (Ibovespa), que reflete a variação média das ações mais negociadas na bolsa paulista, subiu quase 700%. Quem investiu R$ 1.000 há cinco anos, teria R$ 7 mil no fim de outubro. Só em 2007, até o dia 31 de outubro, o Ibovespa subiu 47%, alcançando a marca recorde de 65.317 pontos. Em dólar, a bolsa brasileira subiu, em média, 75% no mesmo período. É o terceiro melhor desempenho entre as bolsas do mundo. A alta brasileira só foi menor que as do Peru e da China (leia no quadro). Em cinco anos, a bolsa do país é a segunda mais rentável do planeta, atrás apenas da do Egito. Outro indicador da pujança da bolsa paulista: nos últimos cinco anos, o valor de mercado das empresas com ações negociadas nos pregões, calculado com base nas cotações dos papéis, passou de R$ 1,5 bilhão para R$ 2,5 bilhões. “O mercado de ações brasileiro deixou de ser um jogo especulativo para tornar-se uma opção de investimento de longo prazo”, diz Walter Mendes, o responsável pela área de renda variável do Banco Itaú.

Com a valorização dos papéis e a entrada de um número crescente de novos investidores na bolsa, o lançamento de ações passou a ser uma alternativa interessante para as empresas que buscam capital para crescer e não querem se endividar com bancos. Em 2007, o lançamento de novas ações bateu um recorde histórico. Em outubro, a própria Bovespa lançou suas ações no mercado, e a cotação subiu 52% no primeiro dia de negociação. Até o fim do mês, 59 empresas tinham feito a abertura de capital, o que lhes permitiu captar cerca de R$ 40 bilhões. É o equivalente a 60% do orçamento deste ano do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responsável pelo fomento da atividade econômica no país. E mais 22 empresas estão na fila.

Isso tem um significado profundo: o governo e os bancos estão deixando de ser o principal financiador das empresas brasileiras. Cada vez mais, quem está assumindo esse papel são investidores como Fábio Calderaro e Denise Damiani. Aos poucos, mais e mais brasileiros estão se acostumando à idéia de ser sócios do sucesso das empresas.“Com a estabilidade e queda dos juros, o foco está saindo do curto prazo”, afirma Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e hoje dono da Gávea Investimentos. “Atualmente, a bolsa não é mais vista como um cassino, em que os mais espertos se aproveitam dos outros. Agora, ela passou a ser um centro gerador e alocador de poupança, como sempre deveria ter sido.”

Até os investidores estrangeiros, sempre cautelosos quando se trata de Brasil, estão desembarcando na bolsa com um apetite voraz, impensável até pouco tempo atrás. De acordo com a Bovespa, os estrangeiros investiram R$ 33 bilhões e compraram 75% das ações lançadas no mercado neste ano. No total, o saldo dos investimentos estrangeiros na bolsa brasileira chegou a US$ 142 bilhões no fim de setembro, 18 vezes o valor de 2002.

Para ganhar credibilidade e chegar aonde chegou, a Bovespa passou por uma profunda transformação, que culminou o sucesso da abertura de seu capital em outubro. A operação lhe permitiu captar R$ 6 bilhões dos investidores do país e do exterior. O processo de mudança é personificado pelo atual presidente da Bovespa, Raimundo Magliano Filho. Dono de uma pequena mas tradicional corretora de São Paulo, Magliano (lê-se Malhano) fez do desenvolvimento do mercado de capitais do país uma missão. Sob seu comando, a bolsa brasileira fez um esforço gigantesco para melhorar sua imagem. O objetivo de Magliano era levá-la a ter a mesma relevância que tem nos Estados Unidos e na Inglaterra.

Para popularizar o investimento em ações, a bolsa lançou em 2002 o programa “A Bovespa vai até você”. Passou a enviar seus promotores a fábricas, escolas e até ao litoral, em caminhonetes decoradas com imagens dos pregões. Criou também o cargo de ombudsman, para zelar pelos interesses dos investidores. Outro passo essencial foi estimular a criação de mecanismos de proteção aos acionistas minoritários. Em 2001, com o apoio da Bovespa, a nova Lei das Sociedades Anônimas equilibrou o relacionamento com os acionistas controladores.

No entanto, o grande salto foi a criação de Novo Mercado, em 2000. Trata-se de uma nova categoria de classificação das empresas com ações negociadas na bolsa. Ela foi criada para diferenciar as companhias que adotam práticas de gestão transparentes e facilitam o acompanhamento e a fiscalização dos atos da administração. Os papéis de empresas que pertencem ao Novo Mercado passaram a ser mais procurados e subiram mais que os demais. Isso criou um estímulo para que outras empresas entrassem no sistema. “Em vez de defender a mudança da legislação para forçar as empresas abertas a aderir ao Novo Mercado, são as empresas que aderem de forma voluntária ao compromisso de ser transparentes com os investidores”, diz Magliano, da Bovespa.

O cenário econômico favorável, aqui e no exterior, também afeta positivamente o desempenho da Bovespa. Apesar da crise recente no mercado americano de hipotecas, ainda há dinheiro sobrando no mercado global. A credibilidade alcançada até agora pelo Brasil, com a manutenção de uma política econômica consistente, tem sido decisiva. Em breve, o Brasil deverá receber o tão esperado “grau de investimento” das agências de classificação de risco internacionais. Isso representará um aval indispensável para os grandes fundos de pensão americanos investirem aqui.

O único senão a esse ciclo virtuoso ainda são os índices de crescimento econômico do país. Segundo Paulo Leme, economista-chefe do Goldman Sachs, um dos maiores bancos de investimento americanos, o Brasil poderia estar crescendo, no mínimo, 6% ao ano se tivesse feito as reformas tributária e da Previdência e reduzido os gastos públicos. Leme diz que os investidores externos já começam a se preocupar com o aumento excessivo dos gastos do governo. Segundo ele, o que está acontecendo hoje é quase nada perto do que poderia acontecer se as reformas tivessem sido implementadas. Ele usa uma imagem gastronômica para explicar melhor seu raciocínio. “Uma empadinha com uma cervejinha bem gelada cai bem”, afirma Leme. “Mas uma torta de frango, além de mais substanciosa, pode servir muito mais gente.” Apetite – é o que não falta aos investidores.
Fonte: Revista Época

Bons trades