sexta-feira, 31 de julho de 2009

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Point of view - 29/07

O Ibovespa finalizou o pregão com desvalorização de -1,35% aos 53.734 pontos e volume financeiro de R$4,6 bilhões, em um dia de realização de lucros em função das notícias que não agradaram o mercado. O preço do petróleo apresentou forte queda de 5,8%, afetando as empresas petrolíferas e o livro Bege do Fed mostrou que o mercado de trabalho e imóvel ainda permaneça desfavorável.

O resultado da Vale do Rio Doce ficou abaixo do esperado pelo mercado, o lucro líquido da Vale totalizou R$1,4 bilhão no segundo trimestre deste ano, retração de 81,5% se comparado aos R$7,9 bilhões verificado no mesmo período do ano anterior. A receita líquida também retraiu forte, R$10,6 bi, contra R$18,3 bi no ano anterior.

Para quinta feira, o Banco Central divulga a ata da última reunião do Copom. Nos Estados Unidos sai o relatório sobre o número de pedidos de seguro-desemprego. Além disso, serão divulgados balanços da Avon, Renault, Mastercard e ExxonMobil. Por aqui, serão divulgados balanços da Embraer e Construtora Tenda.

BM&F Bovespa lança programa de TV e quer 5 milhões de investidores
Em uma estratégia agressiva de popularização do mercado, a BM&F Bovespa planeja multiplicar por dez a base de investidores pessoa física com aplicações em ações nos próximos cinco anos.
Assim, o total de aplicadores subiria dos atuais 521 mil para cerca de 5 milhões dentro deste prazo.A informação foi divulgada hoje pelo diretor-presidente da BM & FBovespa, Edemir Pinto, durante o anúncio de uma parceria com a TV Cultura para exibição de um programa semanal na emissora, com o nome de Educação Financeira.
Segundo Edemir, o orçamento da empresa para estratégias de popularização do mercado é de R$ 20 milhões este ano, o dobro do aplicado no ano passado.Vale lembrar que, em 2002, os investidores pessoa física no Brasil com ações em custódia somavam apenas 85 mil.Para dar uma idéia do alcance da nova iniciativa, a BM&FBovespa informou que o programa "Educar", desenvolvido nos últimos quatro anos pela companhia, atingiu um público de pouco mais de 100 mil pessoas desde que foi lançado.
Com a nova iniciativa, espera-se alcançar uma audiência de cerca de 80 mil pessoas todas as semanas apenas na Grande São Paulo. A estréia do Educação Financeira será no dia 8 de agosto. O programa passará aos sábados, às 10h15, e terá duração de 12 minutos, em dois blocos de 6 minutos cada. O formato inclui a apresentação em estúdio, entrevistas com a população e imagens externas. Segundo a BM&FBovespa, o Educação Financeira abordará temas mais simples, como orçamento familiar, endividamento e poupança, e também mais complexos, como ações e mercado futuro. (Fonte Valor OnLine)

Bons trades.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Point of view - 28/07

Pela baixa volatilidade de segunda e terça feira, passa a impressão que o mercado esta esperando a divulgação do livro Bege pelo FED às 15:00 hs nessa quarta feira. Hoje o Ibovespa passou boa parte do dia no campo negativo e chegou a estar com baixa de -1,40% durante o intraday. No período da tarde ganhou força e encerrou o pregão aos 54.471 pontos com pequena baixa de -0,14% e volume financeiro de R$5,1 bilhões.

Acima de 55.000 pontos, o Ibovespa ganha força para buscar os 57/58 mil pontos. Nesse objetivo, o mercado deverá dar uma realizada mais forte, tendo em vista que essa região representa os 61,8% do Fibonacci.

Para quarta feira:
9:30hs – Divulgação do indicador de pedidos de bens duráveis
15:00hs – Livro Bege - Fed

Divulgação dos balanços corporativos trimestrais da:
- Telesp
- Vale do Rio Doce
- Energias do Brasil

Os destaques positivos no dia de hoje foram:
Arcz6 alta de 3,1%
Btow3 alta de 3,0%
Vivo4 alta de 2,8%
Fora do índice, podemos citar a alta de Agin3 (9,4%), Tend3 (9,9%) e Kssa3 (11,8%).

E de baixas:
Gfsa3 baixa de -4,1%
Goll4 baixa de -3,5%
Natu3 baixa de -2,4%

Graficamente, o Dow Jones nos 60 minutos deu uma lateralizada e as médias se uniram, teremos um rally para algum lado ainda essa semana. Vamos acompanhar e posicionar conforme a tendência.

Setups de compra:
Btow3 e Plas3 boa para swing trade.


Bons trades.

Point of view - 27/07

A semana começou com pequena alta do Ibovespa, além de superar a máxima da semana anterior. Durante a semana, tem condições de superar o topo anterior nos 55.000 pontos e rumar aos 57/58 mil pontos.

No final do dia, o índice finalizou o pregão com valorização de 0,17% aos 54.548 pontos e volume financeiro de R$4,1 bilhões. Nos Estados Unidos, o Dow Jones fechou com a mesma alta de 0,17% aos 9.108 pontos e também superou a máxima da semana anterior.

As vendas de imóveis novos superaram as expectativas e cresceram 11% em junho na comparação com maio, bem acima da projeção que era de 2,3% de crescimento.

Os destaques positivos foram:
Sbsp3 alta de 7,4%
Vcpa4 e Cruz3 altas de 5,9%

E de baixas:
Dura4 baixa de -2,4%
Tcsl4 baixa de -2,2%
Tamm4 baixa de -2,1%

Graficamente, falta muito pouco para o Ibovespa de fato testar o topo nos 55.000 pontos. Caso o rompimento seja com volume, a projeção de alta será nos 57/58 mil pontos.

Para a terça feira, divulgação do indicador de confiança do consumidor às 11:00hs nos EUA.

Setups de compra:
Btow3 e Plas3 boa para position.
Bvmf3 enquanto acima de 11,85, vale o risco para trades com stop curto.

Bons trades.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Point of view - 23/07

Depois de vários dias de alta, o Ibovespa praticamente testou o topo anterior e o Dow Jones testou a média móvel de 255 dias no diário. Provavelmente o mercado nessa região poderá realizar no intraday e dar bons pontos de compra.

O Ibovespa finalizou o dia com valorização de 2,2% aos 52.249 pontos e volume financeiro de R$7,2 bilhões. Pelos visto os balanços corporativos estão agradando os investidores, com destaque para Ford, AT&T e 3M que superaram as expectativas. O rally de alta no intraday, foi depois das 11:00hs quando foi divulgado os indicadores de pedidos de auxílio-desemprego e as vendas de imóveis usados.

Como previsto ontem, o Dow tinha como objetivo os 9.100 pontos no curto prazo. Fechando acima desse ponto, o próximo objetivo será os 9.500 pontos. Nessa região, o mercado deverá corrigir mais forte.

Os destaques positivos foram:
Gfsa3 alta de 7,8%
Lren3 alta de 4,7%
Csan3 alta de 4,5%

E de baixas:
Embr3 baixa de -1,2%
Clsc6 e Sbsp3 baixas de -0,9%

Graficamente, com essa alta de hoje, o Dow Jones tocou na resistência da média de 255 dias, o que poderá levar a uma moderada correção. Em relação ao Ibovespa, fechando o pregão com preços acima dos 55.000 pontos, tem tudo para testar os 57/58 mil pontos no curto prazo.

Para sexta-feira no mercado interno destaque para a divulgação do IPCA e divulgação do balanço da Weg. Nos USA, saem dados referentes a confiança do consumidor (Michigan Sentiment) às 10:55 hs e balanço da Blac & Decker.

Setups de compra:
Usiminas perto do primeiro objetivo na região do 45;
Btow3 e Plas3 boas para position.

Bons trades.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Análise Gráfica - Dow Jones e Ibovespa




Point of view - 22/07

Mais um dia de volatilidade intensa, o mercado abriu corrigindo e logo após virou para o campo positivo e acabou finalizando o dia com pequena baixa. Esse tipo de comportamento mostra o equilíbrio entre compradores e vendedores nessa região dos 53.000 pontos. No momento a força é compradora, e os touros provavelmente empurraram o Ibovespa até os 55.000 pontos sem grandes realizações.

Ao final, encerrou o pregão com queda de -0,3% aos 53.072 pontos e volume financeiro de R$5 bilhões. Lá fora também não foi diferente, o Dow Jones finalizou o dia com perdas de -0,39% aos 8.881 pontos. Se o semanal fechar nesse patamar ou acima, o Dow Jones tem tudo para buscar os 9.100 pontos na semana seguinte.

A oferta da Brasil Foods começa a ser negociada nessa quinta feira. Os pedidos de investidores de varejo foram atendidos integramente até o valor de R$3 mil e acima desse valor, houve um rateio de 46,10%.

Dentro do previsto pelos analistas, o Copom optou por um corte de 50 pontos base na taxa Selic, deixando no patamar de 8,75% ao ano, menor nível da história, desde a sua criação. Mais um motivo para atrair novos investidores para o mercado acionário, tendo em vista que os fundos de investimentos atrelados ao IGPM reduzam ainda mais a sua rentabilidade.

Os destaques positivos foram:
Goll4 alta de 3,1%
Cyre3 alta de 2,7%
Cesp6 alta de 1,9%
Fora do índice, Plas3 (+7,0%), Frio3 (12,8%) e Ccim3 (7,7%).

E de baixas:
Netc4 baixa de -4,6%
Dura4 e Ambv4 com baixa de -3,3%

Graficamente, enquanto o Dow Jones esta operando acima da máxima do ano, o Ibovespa ainda se encontra 2.000 pontos abaixo, um belo desconto em relação ao Dow. Essa diferença pode ser tirada a qualquer momento, mesmo porque a nossa economia recentemente mostrou-se até mais fortalecida que o mercado norte-americano.

Para amanhã, além dos indicadores de Novos Pedidos Seguro-Desemprego e Vendas de casas existentes nos Estados Unidos, temos a divulgação dos balanços trimestrais da AT&T, Cit Group, Ford, Mc Donalds, Xerox e American Express. No Brasil, balanços da Redecard e Fosfértil serão divulgados.

Setups de compra:
Usim5, objetivo nos 45, mas pode haver correções no intraday.
Btow3, rompeu o canal de baixa, e com potencial de alta.
Para os mais arrojados, temos alguns ativos interessantes (Plas3, Frio3 e Ccim3)

Bons trades.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Point of view - 21/07

Um dia de boa volatilidade e indefinição, mas no final o índice acabou encerrando no campo positivo, depois de cinco pregões em alta consecutivos. Do lado do Dow Jones, mostrou força e rompeu o topo anterior, mostrando força e sem sinal de topo. Agora o próximo objetivo ficará em torno de 9.500 pontos. Provavelmente nesse intervalo teremos pequenas realizações no intraday.

O Ibovespa finalizou o pregão com alta de 0,15% aos 53.233 pontos com volume financeiro de R$4,8 bilhões. O que tem ajudado para essa alta são os balanços acima das expectativas das empresas norte- americana. Destaque de hoje foi o balanço da Catepillar que veio acima das projeções dos analistas.

O preço das ações da BR Foods saíram a R$40,0, com desconto de 1,45% em relação ao preço de fechamento de hoje (R$40,59). A oferta captou R$5,29 bilhões e foram registradas 132 milhões de ações. A procura do varejo foi grande, o que leva a crer que haverá rateio entre os investidores.

Nessa quarta feira, o Copom anuncia a nova taxa de Juros. A expectativa é de corte de 50 pontos-base, reduzindo a taxa básica de juro em 8,75% ao ano, no nível mais baixo da história.

Os destaques positivos foram:
Usim5 alta de 3,6%
Brap4 alta de 3,3%
Ccro3 alta de 2,7%

E de baixas:
Tamm4 baixa de -4,4%
Sbsp3 baixa de -3,2%
Cesp6 baixa de 3,0%

Graficamente, deixamos um Doji em cima da resistência do Fibonacci, pode haver uma leve correção. Mas tem tudo para continuar a caminhada de alta, tendo em vista que o Dow Jones superou o topo anterior e a projeção agora fica em torno de 9.500 pontos.

Para amanhã, no Brasil balanços da NET e Usiminas do segundo trimestre e nos Estados Unidos a Eli Lilly, Pfizer, Morgan Stanley, Boing e Wels Fargo.

Setups de compra:
Posi3, depois de alguns dias de acumulação, acelerou no intra. Stop nos 9,70.
Usim5, objetivo nos 45, mas pode haver correções no intraday.
Btow3, rompeu o canal de baixa, e com potencial de alta.

Bons trades.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Point of view - 20/07

Provavelmente o Dow Jones ira testar nessa semana o topo semanal em 8.877 pontos como resistência. O importante é passar e encerrar acima desse patamar com a finalidade de não deixar uma figura de topo duplo. E se passar ganhará espaço para testar os 9.500 pontos. Nessa região deverá dar uma parada, e aliviar os indicadores semanais.

Em relação ao Ibovespa, o teste será nos 55.000 pontos, se passar ganhará força para testar os 57.000/58.000 pontos. Essa região é de forte resistência, nada menos que os 61,8% do Fibonacci da última queda.

O Ibovespa seguiu o movimento de alta dos últimos dias e finalizou o pregão com alta de 2,08% aos 53.154 pontos com volume financeiro de R$7,7 bilhões (nesse volume consta o vencimento de opções). Essa valorização de hoje do dow e ibov foi influenciada positivamente pela perspectiva de que o CIT Group feche um acordo com os credores para refinanciar sua dívida, afastando o risco de concordata. Essa dívida esta por volta de US$ 3,0 bilhões.

Cabe destacar que nesse momento, a força é compradora e os touros estão na situação. Mas acredito numa realização no intraday, tendo em vista que os indicadores e osciladores estão esticado. A petr4 abriu com gap, e deixou um Doji, figura de indecisão. Boa hora para realizar no intra, e uma parada perto dos 30/31 é saudável para o prosseguimento da tendência altista.

Os destaques positivos foram:
Gfsa3 com alta de 6,9%
Csan3 e Tamm4 com alta de 6,2%

E de baixas:
Rdcd3 baixa de -3,2%
Sdia4 baixa de -2,5%
Prga3 baixa de 2,1%

Graficamente, rompemos a máxima da semana passada, e ganhamos força para testar o topo nos 55.000 pontos. Mas antes de testar essa resistência, acredito numa leve realização no intraday.

Para essa terça feira, nova rodada de balanços americanos (Coca-cola, Apple, Yahoo, Starbucks e Continental Airlines) e no Brasil (Ecodiesel e ALLL11).

Bons trades.

Análise Ibovespa


sexta-feira, 17 de julho de 2009

Point of view - 16/07

Semana agitada e poderemos terminar com forte rally de alta, tendo em vista que com apenas 3 pregões reverteu um movimento de queda de semanas, principalmente no índice Dow Jones. Tendo em vista que o intraday se encontra esticado, o Ibovespa abre espaço para uma pequena realização, mas de qualquer forma o semanal tende a fechar com candle muito agradável para a tendência de alta (touros). Se a semana que vem começar a romper a máxima dessa semana e fechar acima, temos tudo para mudar a tendência novamente para alta.

No mercado local, o Ibovespa encerrou o dia com valorização de 1,2% aos 51.918 pontos com volume financeiro de R$4,8 bilhões. Hoje o dia praticamente acompanhou o bom desempenho da bolsa americana, considerando que o Dow finalizou o pregão com alta de 1,11% aos 8.711 pontos.

Os destaques positivos foram:
Goll4 com alta de 5,9%
Gfsa3 com alta de 5,2%
Prga3 com alta de 4,8%

E de baixas:
Tcsl3 com baixa de -22,7%
Ccro3 com baixa de -2,9%
Rsid3 com baixa de -1,8%
Essa queda da Tcsl3 (Tim) esta diretamente relacionada a decisão da CVM de não obrigar a Italiana Telco a realizar a OPA (Oferta Pública de Aquisição) das ações da empresa brasileira.

Graficamente, o Ibovespa rompeu a LTB (linha de tendência de baixa) e os preços estão negociando acima da média de 20 dias. Pelo visto os ânimos estão retornando para os mercados acionários.

Para essa sexta feira, nova rodada de balanços americanos e indicadores econômicos que podem influenciar e dar volatilidade aos mercados. No Brasil destaque para o balanço trimestral da VCP Celulose e nos Estados Unidos estão previsto balanços do Bank of America e Citigroup.

Todos os sistemas gráficos atuantes no mercado, disponibilizam de 15 a 30 dias de forma gratuita para teste as cotações on line e estudos gráficos. Seguem algumas:
www.ae.com.br
www.nelogica.com.br
www.enfoque.com.br
www.cma.com.br

Bons trades.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Point of view - 15/07

Já era meio esperado à alta de hoje pelo Ibovespa, mas superou as expectativas em função dos balanços norte americanos acima das previsões dos analistas e a forte valorização das commodities impactando positivamente as bolsas globais.

O Ibovespa apresentou alta de 4,9% aos 51.296 pontos com volume financeiro de R$6,5 bilhões. Enquanto lá fora o Dow Jones encerrou com valorização de 3,0% aos 8.616 pontos. Se fechar nesses patamares, o semanal do Dow ficara consistente e poderá mudar a tendência para o curto prazo.

Depois de muito tempo, os destaques positivos de hoje foram para mineradora e siderurgia, com a Vale5 e Ggbr4 com altas de 8,3% e 8,2% respectivamente. A Goll4 também surpreendeu mais uma vez e valorizou 8%.

Praticamente não tivemos baixa no dia de hoje, somente a Netc4 com queda de -0,45% e Ligt3 com -0,37%.

Graficamente, mesmo com a valorização de hoje, ainda estamos numa tendência de baixa, apenas acima de 52.400 pontos, o cenário começa a mudar para tom positivo.

Bons trades.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Point of view - 14/07

Mais um dia de realizações no mercado doméstico, mas sem grandes desesperos. Apesar do fechamento não ter agradado, ainda encerramos acima da mínima de ontem. Tudo positivo lá fora e aqui negativo, a qualquer momento o Ibovespa ira buscar essa diferença.

No final das contas, o Ibovespa encerrou as atividades com queda de 0,64% em 48.872 pontos com volume financeiro de 4,8 bilhões. Enquanto o Dow Jones finalizou com alta de 0,33% aos 8.359 pontos. De fato, os balanços do Goldman Sachs e da Johnson & Johnson superaram as expectativas dos analistas, colaborando para a valorização do índice.

Dentro do Ibovespa, os destaques positivos foram o setor aéreo com a Goll e Tamm, com alta de 6,5% e 5,6% respectivamente. Do lado negativo, podemos destacar a Brtp3 com baixa de -10,7%, Cesp6 com -5,4% e Telemar pn com queda de 3,7%.

Graficamente, o Ibovespa vem negociando dentro de um canal de baixa e abaixo da média móvel de 20 dias. Enquanto mantiver esse cenário, os ursos são dominantes e ditam as regras.

Para ganhar num mercado onde os ursos são mandantes, temos algumas formas de operações:

· Alugar papéis;
· Vender opções a descoberto;
· Vender ativos a descoberto para Day trade;
· Vender mini contratos da Bmf (o mais indicado).
· Ou ficar líquido e esperar o melhor momento para ir as compras.

Para quem quer aprender a operar mini contratos do Ibovespa, Mini Dólar, Boi Gordo, Café, Milho, Soja e DI no mercado futuro, foi criado um simulador com premiações, similar ao da Folhainvest. No endereço Simulador BMF


Bons trades.

Point of View - 13/07

Novamente o Ibovespa encerrou acima de 49.000 pontos, enquanto acima do suporte o OCO ainda não foi acionado e a tendência é de repique altista no curto prazo. Tendo em vista que estamos distante (abaixo) da média móvel de 20 dias, o índice tem grande possibilidade de repicar com o objetivo perto dos 51.000 pontos.

Depois de vários dias de queda, a bolsa brasileira apresentou uma leve queda de 0,1% aos 49.186 pontos e volume financeiro de R$4,9 bilhões. O curioso é que mostrou forte descasamento em relação às bolsas Norte Americana e Europa que apresentaram forte valorização. O Dow Jones encerrou com alta de 2,2% aos 8.331 pontos. Para recuperar o atraso, o Ibovespa poderá apresentar forte valorização em algum dia da semana.

Nos Estados Unidos começaram a divulgação dos balanços das ações que compõe o índice Dow Jones. Seguem os principais:
14/07 – Intel Corp e Johnson & Johnson;
16/07 – JPMorgan e Internacional Business Machines Corp;
17/07 – Bank of America e General Eletric;
21/07 – Coca-Cola, Du Pont, Merck & Co e Cartepillar;
22/07 – Pfizer Inc;
23/07 – AT&T, Microsoft, American Express, 3M e Boing;
27/07 – Verizon Communications;
30/07 – Walt Disney, Travelers Co e Exxon Mobil;
31/07 – Chevron;
04/08 – Kraft Foods;
05/08 – Procter & Gamble e Cisco Systems;
13/08 – Wal-Mart;
18/08 – Home Depot e HP.

Os destaques positivos no dia foram:
Perdigão e Sadia com valorização em torno de 5%; e
Construtora Tenda com alta de 14%.

Destaques negativos:
Light com perdas de -5,9%
Usiminas Pn -5,5%
Telemar On -3,8%

Graficamente, enquanto acima dos 49.000 pontos, tende a buscar os 51.000 pontos como primeira resistência. Por outro lado, caso perca o primeiro suporte ficara em torno de 47.500 pontos.

Para amanhã destaque para o PPI americano e vendas a Varejo Antecipadas às 9:30hs.

Bons trades.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Point of view - 07/07

O Ibovespa apresentou a quarta desvalorização consecutiva e perto de acionar o OCO (ombro-cabeça-ombro), figura de queda. Caso perca os 49.100, a projeção do indicador levará o índice para os 47.700 pontos como primeiro suporte, e logo depois os 45.500 pontos.

Depois de ter apresentado uma recuperação no intraday de ontem, o ibovespa devolveu tudo e com juros no dia de hoje. O índice apresentou uma queda de -2,3%, aos 49.456 pontos e volume financeiro de 5,4 bilhões. Na bolsa americana não foi diferente, o Dow Jones cedeu -1,94% de perdeu um importante suporte nos 8.200 pontos. Provavelmente, nessa quarta-feira, os mercados acionários globais acompanharam o desenvolvimento do Dow Jones, em função da perda desse importante suporte.

Cabe destacar que a semana será mais curta para o mercado acionário brasileiro como feriado paulista da Revolução Constitucionalista na quinta-feira. Logo, teremos volatilidade na sexta-feira, tendo em vista que as ADR´s brasileiras serão negociadas normalmente na Bolsa Americana Nyse.

Mesmo com essa forte queda no mercado doméstico, ainda apresentou destaques positivos que foram:
Goll4 +5,6%
Rsdi3 +1,7%
Cesp6 +1,6%

Do lado negativo, destacamos:
Brap4, Vale5 e Rdcd3 com quedas de -5,5%.
Sabesp -4,7%

Graficamente, o gráfico ficou pesado na venda, e os Ursos provavelmente entraram em cena, caso os 49.100 pontos seja perdido. Mas tudo leva a crer que perderemos os 49 mil, e o ponto de compra mais adequado para os conservadores ficará em torno de 45.500 pontos.

Bons trades.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Point of view - 06/07

O destaque do dia foi a recuperação do Ibovespa durante o intraday, chegou a estar caindo -2,44% e no final do pregão acelerou os ganhos e encerrou com pequena queda de -0,60% aos 50.622 pontos com volume financeiro de R$3,9 bilhões.

Parte desse rally de alta foi devido ao fato de que a Agência Moody´s poderia elevar o rating do Brasil para Investment Grade. Com isso colocou o país em revisão/expectativa para possível elevação num possível prazo de 03 meses.

Cabe destacar que a semana será mais curta para o mercado acionário brasileiro como feriado paulista da Revolução Constitucionalista na quinta-feira. Logo, teremos volatilidade na sexta-feira, tendo em vista que as ADR´s brasileiras serão negociadas normalmente na Bolsa Americana Nyse.

Os destaques positivos no pregão de hoje foram:
Duratex +4,8%
Jbss3 +4,6%
Sadia +4,1%

Do lado negativo, destacamos:
Tnlp3 -3,0%
Petr3 -2,9%
Brap4 -2,4%

Graficamente, o Ibovespa deixou um doji martelo em cima da média móvel de 55 dias no diário. Agora o suporte tornou se a mínima desse candle de hoje, caso perca, a intensidade da queda poderá ser maior até o próximo suporte nos 47.600 pontos.

Para esta terça feira, caso o Ibovespa encerre positivo, tem grande possibilidade de as commodities (siderurgia, mineração e petróleo) se valorizarem, uma vez que se encontram bem abaixo da resistência da média móvel de 20 dias.

Bons trades.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Point of view - 03/07

Em função do feriado dos Estados Unidos, o Ibovespa apresentou um volume baixo de R$1,7 bilhão e pequena volatilidade no índice com queda de -0,18% encerrando nos 50.934 pontos.

A semana foi negativa para os principais mercados acionários. O Dow Jones acumulou queda de -1,8%, enquanto o Ibovespa apresentou retração de -1,0%. Outro detalhe importante, depois de 4 meses apresentando superávit na entrada de capital estrangeiro, o mês de junho acumulou uma saída de R$ 1,1 bilhão.

O Dow Jones encerrou a semana perto da mínima da semana anterior. A mínima dessa semana foi de 8.280 pontos e da semana passada foi 8.259 pontos. A partir dessa segunda-feira, devemos ficar atento a esses pontos (mínimas), se de fato for perdido, o Ibovespa poderá intensificar a queda no curto prazo.

Os destaques positivos no pregão de hoje foram:
Duratex +5,8%
Sadia +4,2%
Perdigão +3,7%
Fora do índice Ibovespa, a Ecodiesel valorizou +8,4%

Do lado negativo, destacamos mais uma vez a Brtp3 com baixa de -4,2%.

Graficamente, o mercado esta numa lateral entre os 49.000 e 53.000 pontos. Pelo visto esta à espera de algo novo para se definir.

Bons trades.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Point of view - 02/07

Hoje o dia foi marcado por desvalorização na maioria dos mercados acionários ao redor do mundo. Frente ao pessimismo generalizado dos indicadores econômicos americanos que ficaram abaixo do esperado, o Dow Jones recuou -2,63%, levando as bolsas da Europa a fortes quedas. A surpresa negativa ficou com o relatório de emprego que divulgou uma perda de 467 mil postos de trabalho em junho, e se esperava algo em torno de 365 mil vagas.

Amanhã o mercado acionário norte americano não funcionará em função do feriado da Independência. Com isso, o mercado local, provavelmente será de baixa liquidez e volatilidade.

O Ibovespa se segurou bem frente ao Dow Jones, e recuou -1,0% aos 51.024 pontos e volume financeiro de R$4,1 bilhões. A lateralidade e indecisão estão predominando no mercado acionário, e mais uma vez os preços estão sendo negociados abaixo da média móvel de 20 dias.

Dentre as altas, destacamos a Light (3,0%), Banco do Brasil (2,1%) e Gafisa (1,7%).

No campo negativo, os destaques foram a Tam (-3,8%), Usiminas (-3,2%) e BMFBovespa (-2,9%).

Graficamente, não temos nada definido, e ainda sem tendência clara. O suporte imediato se encontra nos 49.000 pontos e resistência nos 53.000 pontos.

Bons trades.

Ficaremos na saudade do pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias e Futuros

Na tarde desta terça-feira acabou a gritaria na Bolsa de Mercadorias e Futuros, aquela cena tão comum que você tinha se acostumado a ver.
É que a BM&F aboliu de vez o pregão de viva-voz, substituído por silenciosos computadores. Comprar e vender no mercado financeiro, agora só on-line. Um sofisticado sistema de negócios. 30 de junho de 2009, 17h14. Este foi o último negócio fechado de viva voz na Bolsa de São Paulo. A partir de agora, o silêncio total substitui 119 anos de gritaria. O barulho vai ser mais moderado e só na mesa dos corretores. Só não muda a corrida para fechar os negócios. Operações feitas em frações de segundo. Clientes em comunicação on-line.
A transformação que chegou à Bovespa em 2005, agora bate a porta da Bolsa de Mercadorias e Futuro. Este é o fim de um capitulo histórico. A partir desta quarta-feira, não haverá mais operadores ali em baixo. Essa imagem pertencerá a uma bolsa de mercadorias do passado. Em uma sala será usada apenas para leilões eventuais e visitas. Os negócios da BMF dependem de tecnologia e de investimentos milionários para garantir o crescimento da bolsa. A informatização da BMF é tratada como segredo de estado. Ninguém revela quanto foi investido. Só se sabe que existe um Centro de Processamento de Dados na BM&F e outros três, independentes, na cidade de São Paulo. Se os quatro parassem, nenhum negócio seria fechado. Por isso, os endereços não são revelados. Mesmo no prédio da bolsa, circular por alguns corredores depende de autorização especial. Uma sala guarda uma poderosa ferramenta de investimento. O "Co-Location". Uma espécie de condomínio de alto luxo para servidores de corretoras, bancos e fundos de pensão.
Fomos a única equipe de jornalismo a entrar aqui. "Estar aqui significa que a corretora/investidor não está sujeita as interferências da comunicação que deixam a conexão com a bolsa mais lenta", explica o Gerente da Co-Location da BMF&Bovespa, Elie Calabres. As ofertas feitas daqui chegam alguns milisegundos antes das que saem de corretoras concorrentes ou das casas dos clientes. E isso é importante. Quando as propostas empatam no preço, ganha a que chegar primeiro. Por mais frenético que fosse o pregão viva-voz, ele acabou porque os negócios ali não acompanhavam a rapidez e a onipresença dos computadores. "O pregão de viva-voz, ele tem a limitação física, espacial, enquanto o pregão eletrônico, ele não tem limitação espacial. Basta uma corretora dar acesso a um cliente ele pode operar em um mercado em tempo real", afira o Diretor de Operações da BMF&Bovespa, André Demarco.
Para entender a revolução na BM&F basta comparar a ação de um homem a de um computador. Um bom operador do pregão viva-voz demora, no mínimo, dois minutos para fechar um negócio. Nesse mesmo tempo, o sistema eletrônico pode fechar 2.400 contratos. Os 420 servidores de uma empresa paulista têm temperatura e umidade controladas. Para entrar, é preciso usar pantufas. Quanto mais informação, mais chance o operador tem de comprar ou vender na hora certa e, assim, fazer o investimento render mais, mas isso nem sempre é feito por pessoas. Em um mundo financeiro controlado eletronicamente, muitas vezes são máquinas que decidem como os negócios devem ser fechados.
Os investidores robôs, conhecidos como "robotraders" estão disponíveis nos grandes bancos e corretoras. Um software feito sob encomenda custa R$ 40 mil. Para um investidor ganhar 10% em uma ação, ele precisa comprar a R$ 100 e vender a R$ 110, por exemplo. O "robotrader" tem outra estratégia. Compra por R$ 100 e revende toda vez que o preço varia 0,1%, mas como o computador faz isso milhares de vezes por dia, de grão em grão, o investidor encheu o papo, ou o bolso.
O investidor José Olívio não tem robô. Ele usa tênis, agasalho e está pronto para trabalhar no quarto ao lado. "É uma sensação boa porque agora a gente tem uma neta de três meses. Enquanto ela fica tomando sol na cama eu estou aqui operando", conta. A sete quilômetros dali, o comerciante Michael Spitzer acompanha o mercado enquanto espera clientes na loja de roupas. "Todo dia eu entro aqui e tenho que dar uma olhada". Os dois operam ao mesmo tempo pelo "Homebroker". Michael acaba de vender derivativos da Vale e lucrou 50% do que investiu. "Eu ganhei nessa operação cento e poucos reais". Essa chance, José Olívio perdeu. "A mínima foi 23. Ele comprou muito próximo da mínima e ia vender a 36, muito próximo da máxima que foi 38. Realmente ele acabou fazendo um 'trade' muito bom".
Cada vez mais brasileiros investem pela internet. Eles usam "Homebrokers', portais que dão acesso a informações das bolsas do mundo inteiro e onde os negócios são fechados. Um terço dos contratos é negociado assim. O acesso direto de casa não eliminou o operador de mesa das corretoras, mas o trabalho mudou. Ele agora atua como uma espécie de conselheiro. "Antigamente era simplesmente a execução. Hoje, ele enxerga em você um braço direito para ele. O que diferencia hoje o operador são as informações. A formação técnica do operador de mesa é que faz a diferença para o cliente", explica o operador de mesa, Rodrigo Caruso.

Point of view - 01/07

Apesar da volatilidade no intraday, com máxima nos 52.382 pontos (alta de 1,78%), o ibovespa finalizou o dia com apenas 0,15% de alta, e nada mudou em relação à ontem. A resistência continua no mesmo nível, por volta dos 53.000 pontos.

A queda no intraday se acentuou no final do pregão, e o Ibovespa encerrou nos 51.543 pontos e volume financeiro de R$5,5 bilhões. Nos Estados Unidos, o Dow Jones finalizou com alta de 0,68% aos 8.504 pontos.

Há tempos que venho falando desses patamares dos 51.000 ptos. Mercado na lateral e sem volatilidade. Isso se confirma com o gráfico abaixo. Para os traders, bolsa sem movimentos fortes é sinônimo de sono.



índice de volatilidade anual

Os destaques positivos no pregão foram:
Tam +3,9%
Sabesp +3,0%
e fora do índice ibov, as ações da Vnet3 (Visanet) subiram 5,8% acompanhadas a Mrfg3 e Agin3 que valorizaram 4,6% e 7,1% respectivamente.

Do lado negativo, destacamos mais uma vez a Brtp3 com baixa de -8,15%, além da Petr4 com queda de -2,0%.

Graficamente, os preços estão sendo negociados bem perto da média móvel de 20 dias e sem definição. As médias estão juntas, e provavelmente teremos um rally para algum lado, logo, a melhor coisa a fazer é aguardar a decisão do mercado.

Para a quinta-feira, nos USA os destaques giram em torno da divulgação do indicador que mede Novos Pedidos Seguro-Desemprego e pedidos feitos à indústria (Factory Orders).

Bons trades.